Eu tinha me preparado para celebrar em grupo, só que infelizmente não pude ir...
Confesso que fiquei muito triste, mas nem por isso deixei de celebrar (mesmo que "solitariamente"). Mas a verdade é que nunca se está só dentro de um Círculo Mágico.
Abençoados sejam os Deuses, os elementos e todas as energias que compartilharam comigo essa data especial.
Imbolc é um festival do fogo, mas nele a luz é mais importante do que o calor. Por quê? Porque a luz é necessária à iluminação do caminho da primavera que vem renovar a Terra com sua vegetação.
A palavra Imbolc significa “no leite”, pois nesse período as ovelhas, vacas e cabras entravam em seu período de lactação e começavam a produzir leite. Isso era um indício claro da chegada da Primavera.
Imbolc marca as boas-vindas à Primavera, época em que a vida começa a acordar do sono firo do Inverno. Neste dia sagrado celebramos a fertilidade de todas as coisas.
Imbolc é o momento ideal de banirmos todos os remorsos e culpas (sentimentos associados ao Inverno) e planejarmos o futuro para o próximo ano. Esse é um dos Sabbats mais poderosos, pois traz uma mudança pessoal profunda e transformadora. É tempo de limpar, lavar e purificar e se preparar para o crescimento e a renovação.
Este Sabbath originou-se na antiga Irlanda, nas comemorações da Deusa Brighid, Brigid ou Brigith, homenageada como a "Noiva do Sol". Apesar de estarem no auge do inverno, este festival era dedicado ao aumento da luz e ao despertar das sementes enterradas na terra congelada.
Imbolc é o momento ideal de banirmos todos os remorsos e culpas (sentimentos associados ao Inverno) e planejarmos o futuro para o próximo ano. Esse é um dos Sabbats mais poderosos, pois traz uma mudança pessoal profunda e transformadora. É tempo de limpar, lavar e purificar e se preparar para o crescimento e a renovação.
Este Sabbath originou-se na antiga Irlanda, nas comemorações da Deusa Brighid, Brigid ou Brigith, homenageada como a "Noiva do Sol". Apesar de estarem no auge do inverno, este festival era dedicado ao aumento da luz e ao despertar das sementes enterradas na terra congelada.
A Igreja Católica aproveitou o antigo significado pagão e transformou esta data na festa da Candelária, a Purificação de Maria. A própria Deusa Brighid foi cristianizada como Santa Brígida e seu santuário foi transformado em um mosteiro de monjas.
Brigidh ou Bride (pronuncia-se Bríd), era uma Deusa Tríplice, regente da Inspiração (arte, criatividade, poesia e profecia), da cura (ervas, medicina, cura espiritual e fertilidade) e da Metalurgia (ferreiros, ourives e artesãos). Por ser uma Deusa do Fogo, era homenageada com fogueiras, rodas solares, coroas de velas e rituais que despertavam ou ativavam o Fogo Criador. As lendas celtas descrevem-na como a Deusa em sua apresentação de Donzela tocando, com seu Bastão Mágico, a terra congelada pelo Cajado da Anciã, despertando-a para a vida e aumentando a luz do dia.
Um comentário:
Gostei das fotos!!!!
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